O câncer de intestino ou câncer colorretal é a terceira neoplasia mais incidente no Brasil, onde todos os anos são registrados cerca de 40 mil novos diagnósticos. Ele acomete principalmente adultos com mais de 50 anos de idade, sendo levemente mais incidente em mulheres do que em homens.
A doença não possui um fator de risco muito dominante, mas existem estudos que comprovam que o consumo excessivo de carne vermelha e processada (salsicha, mortadela, presunto, linguiça etc.) pode aumentar os riscos. Além disso, fatores genéticos, doenças inflamatórias no intestino grosso e exposição ocupacional à radiação ionizante também podem colaborar com o desenvolvimento do tumor.
Na última década a incidência do câncer colorretal aumentou consideravelmente. A doença pode ser facilmente diagnosticada através de exames simples inclusos em check-ups rotineiros e isso é algo essencial para garantir um diagnóstico precoce.
Uma vez que for diagnosticado antes de se espalhar para outros órgãos, as chances de cura são bem altas. Confira os diferentes tratamentos disponíveis para a doença:
A intervenção cirúrgica costuma ser o tratamento padrão para o câncer colorretal, independente do estágio em que esteja. Nela o cirurgião remove a parte afetada do intestino e uma pequena porção do intestino saudável, para garantir que não sobre nenhuma célula cancerígena no órgão.
Quando o câncer já está em um estágio mais avançado, pode ser necessário retirar uma porção maior do intestino, assim como complementar o tratamento com quimioterapia ou radioterapia. Em ambos os casos, a cirurgia é delicada e requer um bom tempo de repouso e recuperação, além de consultas regulares com o médico responsável.
Ambos os tratamentos são muito comuns e utilizados em diversos tipos de cânceres. Eles são utilizados para diminuir o tamanho do tumor e evitar sua evolução antes da realização da cirurgia, mas somente em pacientes que já passaram do estágio inicial. Tanto a quimioterapia quanto a radioterapia possuem diversas variações e cada uma é eficaz contra um ou mais tipos de cânceres em específico.
No caso do câncer colorretal, a quimioterapia pode ser adjuvante (pós-cirúrgica, para eliminar qualquer célula cancerígena remanescente) ou neoadjuvante (pré-cirúrgica, como já citada), enquanto a radioterapia geralmente é utilizada apenas em alguns casos específicos.
A imunoterapia é a terceira alternativa de tratamento e a menos popular. Como a maioria dos casos são resolvidos com cirurgia, quimioterapia e radioterapia, a imunoterapia acaba sendo utilizada em casos isolados.
Neste tratamento, o paciente recebe uma série de anticorpos que são injetados em seu corpo. Esses anticorpos precisam identificar e atacar as células cancerígenas, dessa forma impedindo que o tumor cresça e se espalhe para outros órgãos. A vantagem da imunoterapia é que os medicamentos utilizados não atacam as células saudáveis, então geralmente apresenta menos efeitos colaterais que as demais opções.
https://www.tuasaude.com/tratamento-para-cancer-de-intestino/#:~:text=O%20tratamento%20para%20o%20c%C3%A2ncer,%2C%20quimioterapia%2C%20radioterapia%20ou%20imunoterapia.
https://www.inca.gov.br/tipos-de-cancer/cancer-de-intestino
https://saude.abril.com.br/medicina/cancer-colorretal-sociedade-americana-defende-fazer-exames-ja-aos-45-anos/
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